Aquele som mágico. Mal conseguia conter minhas lágrimas. Não era apenas o adeus, mas o som entrava por meus poros dificultando a respiração. O vento ficou mais forte, e as vozes o acompanhavam. Nunca poderia imaginar o que aquilo significaria pouco tempo depois. O prazer misturado com a dor, a angústia há muito tempo escondida. Incontrolável. E um pedaço de mim que nunca mais seria encontrado, jogado ao mar de forma displicente, inconsciente. Tornar-me-ei estrela-do-mar, então.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
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