As cordas do violino
Deslizavam por seus dedos
Emanando a melodia
Que cativava o menino
Ele perdia seus medos
Era o próprio desatino
Movia-se inebriado
Sem medo de seu destino
Olhos fechados, sonhando
Com um lugar sob o sol
Onde dedos não apontam
Seus erros e, caminhando,
Segue o voo do rouxinol
Cessa o som do violino
Resta apenas o vazio
Repousa sob o céu puro
Corpo inerte no chão frio
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário