sábado, 4 de setembro de 2010

Soneto XVI

Uma sombra me persegue
Mesmo quando não há luz
Ilusão que me conduz
Não importa o quanto negue

Com as paredes converso
Não vejo o tempo passar
Até o sol despertar
Inspiração para um verso

A mente procura em vão
A saída da caverna
Desse sonho, ilusão

Que há muito tempo é presente
E em nu silêncio me acalma
Para a batalha iminente

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