Guardo em meu bolso os pensamentos falhos
Enquanto a interminável maré sobe
Ao ocaso perco o astro mais nobre
Por tecer uma colcha de retalhos
O denso tecido, no frio me cobre
Ao pousar-me sobre o chão de cascalhos
A noite escura não tem o trabalho
De congelar meu coração, tão pobre
Os pontos do remendo não são fortes
Pois minhas mãos feridas não se movem
Entorpecidas por profundos cortes
Perco o rumo, sem esperar que aprovem
Tudo o que vejo são meros recortes
Partes da vida de um cadáver jovem
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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Um comentário:
Hi! Tie-chan!
Fine??rs..ok²" i don´t speak english" xD
Ontem tentei te ligar...mas só chamou...=/
Consegui ouvi o coelhinho...rs =]
BJusss
se cuida
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